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Atrações da cidade

 

A Ópera-Teatro
Trata-se da mais antiga Ópera-Teatro ainda em funcionamento de toda a França. Construída entre os anos de 1738 e 1752, sua arquitetura é típica do século XVIII. As estátuas que representam as musas, posicionadas ao longo da balaustrada, são obra do artista de Metz, Charles Pêtre, e datam do ano 1858.
O novo templo
Sua arquitetura se inspira das catedrais renanas de Spire e Worms, o que lhe confere uma aparência medieval, apesar de ter sido construída no início do século XX. Este templo fora realizado para a comunidade civil e continua a ser um sítio de culto, mas também pode acolher determinadas manifestações culturais.
A Capela dos Templiers (Templários)
Construída entre os anos de 1180 e 1220, esta capela é um exemplo da transição entre a arte romana e a arte gótica. Trata-se, ainda, do único exemplo de capela octogonal presente na Lorena. Hoje, ela é parte integrante do conjunto cultural do Arsenal.

A praça Saint-Louis
Testemunha da prosperidade de Metz na Idade Média, primeiramente chamada de «Place du Change» (Praça do Câmbio), ela fora rebatizada «Praça Saint-Louis». A praça conserva, hoje, sua arquitetura pitoresca de influência italiana.

O Arsenal
O Arsenal, finalizado no reinado de Napoleão III, em 1864, fora inteiramente restaurado e transformado pelo arquiteto catalão Ricardo Bofill, em 1989. A Grande Sala é reputada pelas suas qualidades acústicas inigualáveis. O Arsenal é uma marca de expressão para todas as culturas, encontros e partilhas.

A igreja Saint-Maximin
A igreja Saint-Maximin (séculos XII ao XV) conserva os vitrais de Jean Cocteau, realizados na década de 1960.

A igreja de Saint-Pierre-aux-Nonnains
Trata-se de um dos mais antigos monumentos de Metz, verdadeira testemunha arquitetural de 2000 anos de história. Hoje, Saint-Pierre- aux-Nonnains pertence ao conjunto cultural do Arsenal e oferece um ambiente simplesmente magnífico para concertos, conferências e exposições.

A Porte des Allemands (Porta dos Alemães)
Esta porta deve o seu nome aos cavaleiros teutónicos ou irmãos hospitaleiros, cujo hospital encontrava-se à proximidade. Ela é a testemunha mais imponente que subsiste das muralhas medievais (séculos XIII ao XVI). Hoje, ela se encontra em fase de restauro.

A estação de comboios
Peça mestra da Nova Cidade, desejada pelo Imperador Guilherme II, ela fora edificada no início do século XX. Suas dimensões deveriam permitir e simplificar o transporte de mercadorias e de pessoas, assim como facilitar a locomoção das tropas, materiais e animais em um tempo recorde de 24h. Todas as técnicas vanguardistas da época foram empregadas com êxito para a sua edificação.

O Claustro dos Récollets (Recolectos)
Trata-se de um conjunto notável pela sua elegância e simplicidade, um verdadeiro recanto de paz e serenidade em pleno coração da cidade. Seu nome fora herdado da Comunidade dos Recolectos que nele se hospedara de 1603 até a Revolução. Em 1972, Jean-Marie Pelt ali fundou o Instituto Europeu de Ecologia. Finalmente, desde 2002, também nele se encontram presentes os Arquivos Municipais.

A avenida Foch
Esta avenida é um exemplo mais do que claro do ecletismo dos estilos e materiais escolhidos pelos arquitetos no início do século XX, em Metz. Na época, a cidade era considerada com um verdadeiro laboratório de arquitetura. O resultado: uma paisagem urbana única e inimitável em França e na Europa.

O porto de recreio
O Polo Náutico e o Porto de recreio de Metz beneficiam do selo ecológico europeu Pavillon Bleu (Pavilhão Azul) e se situam em pleno coração da cidade.


Os parques e jardins

Metz também dispõe de mais de 570 hectares de espaços verdejantes, ou seja, cerca de 45 m² por habitante. Dessa forma, ela se classifica como líder das cidades verdes de França. De facto, é um enorme prazer passear pelos seus inúmeros parques e jardins que animam e embelezam a cidade (Esplanada, margens dos rios, Parque do Seille).

 
 

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